Eu importo-me contigo Disse ele, depois de opinar sobre um assunto que nem tinha propriamente falado abertamente, de forma rude e desprotegida de qualquer interesse em saber pormenores antes de julgar se é certo ou errado. Não, não nos livramos do caos que se segue pela falta de compaixão e sensibilidade que pode causar ao outro que ouve, simplesmente dizendo... "É só a minha opinião". Não dói menos, não atinge com menor força, não se interpreta melhor. Pior, deixa quem ouve num genéro de ilha imediática com o foco apontado pela atitude ou decisão que se tomou, sem sequer ter a ver com mais ninguém sem ser connosco mesmo. Deixa se, a pessoa que preferiu aquele "indiferente" É só a minha opinião , for realmente importante. Bem, eu sou sagitário. Responsabilizo o meu signo pela necessidade de que, a interpretação se faça aos meus olhos. Acho que é por isso que falo tanto, explico tanto, contextualizo tanto... É indiferente, para quem se diz que se importa e,
Sabem quando têm tanta coisa em mente, direcionam-se para um sítio para fazer alguma coisa e, de repente, da-vos uma página em branco na mente? O que fazem? Eu retomo ao lugar de origem para fazer um rewind do momento que decidi ir fazer aquilo que não me lembro. Resulta a maioria das vezes... Como fazê-lo em relação ao que o nosso coração nos pede? À descoberta sobre o caminho certo a seguir? É fácil apercebermo-nos que não estamos no caminho certo, o nosso certo. O coração grita-nos essa insatisfação... Meditação? Sim.. sem dúvida, ajuda muito. As vezes vejo um filme, pego num livro, exactamente como se faz com o livro das resposta ao abri-lo aleatoriamente numa página. Também olho para a lua, peço um sinal... daqueles super perceptíveis para não haver erro. Mas quando nada disso funciona? Quando é mais do que mera informação que no final não faz sentido nenhum? Less is more. Adoro esta frase. Retomei a pessoa que era quando fazia o que me fazia feliz. Peguei na nikon, e fui fo